Este é o blog Clio de calcinha. Para quem não sabe (né Dany) Clio é a musa da história e da criatividade, aquela que divulga e celebra as realizações.
Seguindo a linha da história social, decidimos olhar nossa musa inspiradora "vista de baixo" e daí que percebemos a Clio de Calcinha, ou seja, a história não dos fatos que acontecem no mundo, e sim dos próprios historiadores.
Aqui não temos heróis nem mártires. Olharemos a todos "vistos de baixo" e vamos ressaltar suas cuecas sujas (mulheres) e seus fiozinhos de OB (homens). Aqui as historias tem caráter extremamente historicistas, de acordo com sua aproximação da literatura.
O Clio de Calcinha é composto pelos seguintes membros: "Pop Anarquista", "Nego Bebum", "Mago de Varginha", "Boy de Pelotas", "Capado do cofrão", "Lampião Franciscano", "Tartaruga na 1ª", "Guerreira Sumeriana", "Perfume Francês", "Pedra mole e agua dura" e a "Fuxiqueira faladêra".
Temos ainda como colaboradores: "Baixinho chupador", "Alcólatra Anônimo", "Shortinho sexy", "Machão caras e bocas", "Silêncio que fala" "Mega Wil" e o perigoso "Pau pra dar em doida".
É isso aí, bem vindos ao Clio de Calcinha!!!
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
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4 comentários:
É ficou até interessante, só algumas figuras que tenho que identificar!!! flw Pop!!!
Esperamos que aqui a história seja vista sem censuras ou pudor. Estou ansioso para escrever meus artigos e resenhas.
Ficou muito louco, não vejo a hora de colocar umas fotinhas....
REFLEXÕES A RESPEITO DO ENCONTRO DOS ESTUDANTES DE CHUMBO
Por que os adoro:
A vida não seria a mesma sem certos luxos. Nada imprescindível à sobrevivência como pão e água. Mas sim coisas supérfluas que nos elevam como o vinho, por exemplo. Numa lista de necessários sem os quais não se vive, apesar de não se morrer pela ausência deles, deveriam estar a literatura, o cinema, a paixão correspondida, a dança, a amizade de uma vida inteira, a música, o olhar de desejo de alguém, o amor sólido, etc.
Calma! os que não se vendem fácil deveriam ser tão celebrados quanto todos os outros luxos essenciais a vida. Eles, talvez, sejam como os super-heróis que nos salvam. Que resgatam nossa vida de uma queda livre em direção ao lugar-comum para mostrar caminhos que, às vezes, sequer imaginávamos existir.
libertários são especiais. Eles não nasceram como 'nós', apenas para se realizar individualmente em encontros breves ou duradouros com outras pessoas, mas inspirados pelo viver. Têm por isso o poder de inspirar a humanidade. Mesmo que não saibam exatamente o que fazem estampados em rótulos arrumados em prateleiras do mercado de carne, alme e mente humanas.
Como os heróis dos antigos, que por favor ou paraentesco com os deuses, possuíam qualidades sobre-humanas, os libertários são eleitos de Dioniso, ou Baco, como queiram chamar esse carái,- ou abençoados pela natureza, como dizem genericamente hoje-; e não só no espírito, mas também na carne.
S e voc^acha que vida de crítico(o historiador não passa disso) é uma maravilha e que eu passo meus dias batendo saborosas punhetas ou organizando orgias em frente à TV, eu só queria era ver você tendo que escrever vinte linhas sobre a maravilha de lugar-comum que é essa produção do "cotidiano nosso de cada dia".
não que seja ruim ou que não seja asmaravilhas de sempre. O problema é que tudo nessa vida é rigorosamente previsível e mediocre. Aliás, para não ser cruel demais, tem uma coisa que é absolutamente única: vocês já viram alguém trepar sem tirar os patins?!
E é só isso mesmo. Nem adianta inventar nem passar a mão na testa e contar outra.
Pois é galera, Mentalidade El Dorado pede licença. Mas a vovó que deixava eu soltar pipa no ventilador, alisar o podlee rosa e sonhar com os heróis da sessão da tarde tirando a cueca de sima das calças para vestir da forma usual, disse-me para sempre eu pedir licença e nunca deixar de entrar, ou seja, chute a porta e entre.
Saudações historiantes. Ave.
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